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  • Investigação Sobre Mulher Enterrada Viva É Colocada Sob Sigilo


  • A notificação sobre o sigilo da investigação é assinada pelo delegado regional de Polícia Civil em Ubá, Diêgo Candian Alves.

As investigações do caso da mulher que foi “enterrada” com vida no cemitério de Visconde do Rio Branco em Minas Gerais, foi colocado em sigilo. 

A definição foi notificada pela Polícia Civil, que conta que a medida é para que seja feita as apurações dos fatos de forma mis eficiente.

O delegado responsável pelas investigações é Aldrey Toledo, delegado titular de Visconde do Rio Branco. 

A notificação sobre o sigilo da investigação é assinada pelo delegado regional de Polícia Civil em Ubá, Diêgo Candian Alves.

Entenda o caso



Segundo a Polícia Militar (PM), os funcionários do cemitério acionaram as autoridades depois de notarem que o túmulo estava fechado com tijolos e cimento ainda fresco. Um vídeo gravado pelos militares conta como foi o registro da ocorrência onde aconteceu o caso.

De acordo com o relato da mulher à Polícia Militar, a mesma sofreu agreções em função do ''extravio” de drogas e armas que estavam com ela.  A Polícia Civil também confirma a motivação, ao alegar desacerto por conta de uma arma de fogo. 

Chegando no local, os policiais escutaram pedidos de ajuda. Assim que o túmulo foi aberto, eles viram a mulher com ferimentos na cabeça. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e encaminhou a vítima para o Hospital São João Batista.

A Prefeitura de Visconde do Rio Branco, responsável pelo cemitério, emitiu nova no final da tarde contando que há diariamente vigia no local. 

“Contudo, além do local onde aconteceu o fato estar parcialmente interditado, e, mesmo com aumento da segurança, as invasões continuam a acontecer, principalmente por usuários de drogas, devido à situação desastrosa que o Cemitério Municipal foi encontrado pela atual gestão.

Caso com as drogas


O Registro de Eventos de Defesa Social (REDS) da Polícia Militar diz que a mulher teria armazenado drogas para dois homens, e que o material foi "extraviado". Ao saber do ocorrido, a dupla de homens foi até a casa da vítima e iniciou as agreções. O marido da mulher, que também estava na casa, conseguiu fugir.

Já de acordo com a Polícia Civil, o crime teve uma motivação por "desacerto referente a uma arma de fogo". O delegado da Regional de Ubá, Diego Candian Alves, porém, não divulgou mais nenhum detalhe do ocorrido sobre a mulher que foi enterrada viva.